Com a mudança de casa vêm novos ambientes, novas texturas e novas paredes, mas também se vai minha cara parede vermelha, companheira de tantos ensaios...
Há uns quinze anos, fui para Cracóvia e trouxe vários tesouros. Naquela época eram tesouros muito baratos, hoje em dia já devem ter preço de tesouros mesmo. A caixa desta foto é de lá, toda cravada à mão e com delicioso cheiro de pino por cima. Agora virou carimbo.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Um marcador de página com estampa de um azulejo de Istambul para Pedro,
que me emprestou Le musée de l'Innocence, de Orhan Pamuk.
Um projeto singular de um livro e um museu, ambos maravilhosos.
Tenho uma ligeira tendência a exagerar, mas neste caso posso dizer sem vacilar